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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Duas letras : eu


Dizem que conhecemos as pessoas pelos seus gostos. Ok. Vou deixar você me conhecer. Eu amo arroz, feijão, bife e cebola. Não precisa de batata frita não. Só cebola. Amo cheirinho de chuva na terra molhada. Amo artesanato, hippies, casinhas pequenas com plantas, cactos e orquídeas. Amo praia, mas não gosto de ficar me tostando no sol. Amo sol. Fico maravilhada com a perfeita sintonia entre o ceú e o mar num belo dia de sol. Amo chuva. Mas odeio me arrumar pra sair e não sair, principalmente porque começa a chover. Sou adepta do ecologicamente correto. Odeio gente que joga papel na rua. Odeio ver gente na rua. Odeio saber que vou chegar em casa e dormir no quentinho da minha cama enquanto tem alguém que passa frio na rua. Odeio ver gente chorar. Odeio mais ainda ver gente chorar por um motivo que não precisa existir. Odeio gente que se faz de vítima. Odeio não entender a cabeça das pessoas, mas sou uma verdadeira admiradora do ser humano. Principalmente do brasileiro. Mas brasileiro é raça que não se entende. Como, por exemplo, o que faz uma pessoa tão inteligente como Pedro Bial apresentar o Big Brother? Vai entender a cabeça dessa raça. Troco, sem pensar duas vezes, um passeio no shopping por um bom filme sábado a tarde. Mas não troco nada pelo jogo do meu Flamengo no domingo. Troco tudo por uma boa gargalhada. Por um dia do lado de um amigo. Por um sincero olhar. Não sou adepta de uma longa espera, mas espero bastante se precisar pela pessoa ideal. Amo a vida, meus amigos e meus amores. E juro, tô aprendendo a me amar...

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

em algum lugar dessa imensidão azul..

eu não me sinto a vontade para escrever. ainda não estou habituada com essa idéia de deixar toda essa insanidade simplesmente ganhar espaço fora de mim. mas acho mais fácil escrevê-las aqui do que ficar a noite acordada contando-as para meu edredon vermelho. juro que já tinha deixado de lado essas coisas de ficar remoendo certas lembranças, que pensaria na faculdade, nos meus amigos e nos meus amorzinhos infantis. juro que penso em tudo isso, mas não deixo de pensar em tudo que aconteceu. não adianta eu bancar a fortona, ou a esperta. querer ser minha amiga que consegue não se entregar (ou pelo menos tenta!). não adianta. eu não sou assim. eu não sei fingir que tenho vontade de ligar, de fazer presentes e escrever cartinhas toda semana. tá, eu sou uma criança. mas será que é necessário mudar esse jeito por causa de alguém? será que haverá alguém no mundo merecedor da minha mudança? se eu fosse dessas de trair e essas coisas, tudo certo eu mudar. qualquer pessoa do sexo mascuino mereceria isso. mas não. eu sou do tipo que fica em casa, que conta pros amigos como é feliz, que pensa em filhos. será que devo mudar meu jeito "menininha de família" pra ser uma qualquer que faz um joquinho manjado q tem qualquer um na mão? ah, não. não sou dessas. e pra ser sincera, até gosto de remoer as lembranças pra pôr de vez na minha cabeça que tá na hora de se enxergar, que com certeza vai ter um carinha nesse mundo imenso, mesmo que seja um soldado israelense há meses fora de casa, que vai dar valor pra esse jeito estranho, ou não, de amar. eu sei que existe.